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domingo, 30 de outubro de 2016

Cathbodva



Aquela necessidade de encontrar o Norte
Terra, inverno, frio, morte
Atravessar o Véu Entre os Mundos
Visitar o País do Verão
Morada dos que se foram e dos que voltarão
Adormecer no útero Dela, Sagrado Caldeirão
A Roda, morrer e renascer
germinar, crescer, florescer

Dormir e sonhar outra vida
Quem sabe não mais acordar
Mas não dá para escapar
Toda manhã, novo alvorecer
É sempre assim, morrer e renascer

Então amanhã, quando o sol apontar no horizonte
e a urgência da vida chamar pra mais um dia
Vou empunhar Tua espada, Senhora da Guerra
Pintar o corpo de ocre e de terra
E sair pra batalha que há muito me espera
Nessa guerra  o Corvo comigo
Se lança sobre o inimigo

Anoitecendo, quase Samhain 
Lá fora, nua, hoje é Negra a Lua
Dançam estranhas criaturas nessa festa
Dela a festa na minha floresta
Um brilho da Lua Negra tatuado quando nasci
Bem aqui, invisível na minha testa

Sîd, Glan Dicinn, revoada de Banshee
Morreu a Sacerdotisa Branca
Nasceu a Feiticeira
Feita de Bruma, Ar, Água, Fogo e Terra
Armadura vestida pra guerra!

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